Tereza de Benguela não sobreviveu: ela governou.
- Mariana Tripode

- 25 de jul.
- 1 min de leitura
No Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha, a EBDM reverencia a memória de uma das maiores estrategistas da resistência negra no Brasil.
Tereza de Banguela liderou o Quilombo do Quariterê com sistema próprio de poder, economia e defesa. Sob seu comando, negros e indígenas resistiram por mais de 20 anos à escravidão.
Essa história não é contada nos livros.
É silenciada nos tribunais, nos currículos, nas cátedras e nas leis.
Mas nós contamos.
Porque a luta das mulheres negras é feita de dor sim — da dor imposta pelo racismo, pelo colonialismo, pela escravidão, pela fome, pelo encarceramento.
Mas também é feita de gênio político, coragem radical e futuro.
Tereza vive.
E é com ela que seguimos desmontando estruturas.
25 de Julho | A luta tem nome, rosto e voz de mulher negra.
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