Escola de pensamento crítico
VISÃO
Conhecimento jurídico empodera e liberta
Ser reconhecida como uma escola referência nos Direitos das Mulheres, voltada à ideia de educação que empodera e liberta. Além de tornar-se referência pela qualidade de ensino prestado, bem como pela competência e eficiência dos cursos e conteúdos ministrados.
Ter reconhecimento pelo seu humanismo e valorização do conhecimento como condição de acesso a um mundo mais justo e igualitário.
Tornar-se referência em nível nacional pelo sucesso acadêmico e profissional das alunas, pela qualidade do seu ambiente interno e das relações externas, e pelo alto grau de satisfação das alunas.

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EBDM EM NÚMEROS
18 MIL
SEGUIDORES
20
CURSOS
5 MIL
ASSOCIADAS (OS)
9 MIL
ALUNAS (OS)

POR QUE A EBDM
Uma abordagem diferente, com um novo método de aprendizado
A EBDM, Escola Brasileira de Direitos das Mulheres nasceu da necessidade de capacitar mulheres para o atendimento à outras mulheres, especialmente no âmbito jurídico.
Aqui criamos um espaço para debater sobre as demandas das mulheres, dando voz às suas necessidades e as colocando como ponto central das abordagens teóricas e práticas.
Com inúmeros cursos, palestras e materiais complementares, visamos levar conteúdo de qualidade a quem deseja se especializar na área.
PROFESSORAS
Nossas especialistas
Dedicação, expertise e amor pela defesa dos direitos das mulheres.

Especialista em Direito de família
Isadora Balem
Especialista em direito de família e pós graduada em direito das mulheres e advocacia feminista, e atua na representação jurídica de mulheres seus filhos e filhas . É também mestra em direito, professora universitária e Presidenta da Comissão da Mulher Advogada da OAB Santa Maria. Acredita em futuro de equidade de gêneros e pensa que o exercício da advocacia pode contribuir para a redução dessas desigualdades.

Especialista em Direito das Famílias
Luciana Laudares
Especialista em Direito das Famílias com atuação sob a perspectiva de gênero. Foi Presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB de Lavras/MG no triênio 2019/2021 e hoje é membra da Comissão Estadual da Mulher Advogada da OAB/MG. É palestrante, professora de cursos voltados para profissionais que atuam ou que desejam atuar com perspectiva de gênero no Direito das Famílias, Mediadora Judicial e Cofundadora do CAFF – Coletivo de Advogadas Feministas Familiaristas.

Especialista em Direito Previdenciário
Isadora Cunha
Advogada e especialista em Direito Previdenciário, formada pela Unisinos-RS, pós-graduada em Nova Previdência pela EBRADI, sócia da Tomasi, Piardi & Cunha Advogadas, com foco na advocacia social e insurgente.Assistente Jurídica de entidades representativas, incluindo o Sindicato das Sapateiras e Sapateiros de Novo Hamburgo-RS e Sindicato das Professoras e Professores Municipais de Novo Hamburgo-RS.

Promotora de Prevención de la Violencia contra las Mujeres pela Escuela de Posgrado de Lima e sócia-fundadora do Instituto Ser Mulher.
Ana Carolina Zanchet Dobner
Advogada formada pela Universidade Católica de Pelotas – UCPel. Especialista em Direito Previdenciário pela Verbo Jurídico e Advocacia Cível pela Fundação Escola Superior do Ministério Público, pós-graduanda em Advocacia Consultiva pela Legale Educacional.

Doutora, Advogada e Mãe
Ana Paula Martins Albuquerque
Doutora em Educação pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Mestre em Direito pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Especialista em Direito e Processo Tributários pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e em Contabilidade e Planejamento Tributário pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Licenciada em Letras, com habilitação em Língua Portuguesa, pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Ex Assessora de Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - TJCE. Advogada (OAB/CE n. 17338). Professora do Curso de Direito do Centro Universitário Christus das disciplinas de Processo Civil e Prática Jurídica, com ênfase em Direito das Famílias, há mais de 15 anos. Com imenso orgulho, Professora da Escola Brasileira de Direito das Mulheres (EBDM). Mãe do João e da Alice.

Profissional com experiência na área do Direito, atuando principalmente nos seguintes temas: direito penal, direito das famílias, direitos das mulheres e LGBT+, criminologia crítica, justiça restaurativa, métodos adequados de solução de conflitos e cultura da paz.
Bruna Boldo Arruda
Advogada em Direito das Famílias, Direito Antidiscriminatório e Defesa Criminal de Vítimas de Violência de Gênero. OAB/SC 40.589. Graduada em Direito pela Faculdade Unisociesc de Blumenau/SC (2014/1). Especialista em Direito Penal e Direito Processual Penal pela Associação Catarinense da Escola do Ministério Público - ACMP e pela Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI (2016). Mestra em Educação pela Univille com pesquisa intitulada: Igualdade de Gênero tem idade? Análise crítica dos discursos em torno da Igualdade de Gênero na BNCC para a Educação Infantil (2022). Presidente da Comissão da Mulher Advogada da subseção da OAB/BNU (2022/24). Vice-Presidente da Comissão Nacional de Justiça Restaurativa da ABRACRIM (2023/25). Secretária-geral da Comissão Estadual de Direito da Vítima da OAB/SC (2022/24).

Doutoranda em Sociologia.
Carolina Freitas de Oliveira Silva
Doutoranda em Sociologia da Universidade Federal de Pelotas. Mestra em Sociologia pela Universidade Federal Pelotas. Graduanda em Sociologia (licenciatura). É advogada. Membro do Núcleo Interseccionalidades (grupo de pesquisa sobre gênero, raça e sexualidade), do grupo de estudos Cidade, vida cotidiana e imagem e do Laboratório de estudos sobre ação coletiva, movimentos e violência (LAMOV), membro do Grupo de Pesquisas e Intervenções em Prevenção e Promoção de Saúde - GPIPPS (CNPq), ligado à Faculdade de Medicina da UFPel. É presidente da Amoras ONG (Organização que auxilia mulheres e meninas vítimas de violência na cidade de Alegrete/RS). Desenvolve pesquisas acadêmicas que englobam a violência de gênero e feminicídio no/pelo sistema de justiça.

Advogada atuante há 15 anos, sempre dedicada aos estudos de gênero e direito antidiscriminatório.
Ellen Cristina de Oliveira Lopes
Advogada atuante há 15 anos, docente de Direito há 12 anos, Palestrante, Mestre em Educação, Ambiente e Sociedade (2019), especialista em Direito Tributário (2009), Direito do Trabalho (2022), capacitada em advocacia colaborativa (IBPC-2020), Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Poços de Caldas-MG (2021-2023), sempre dedicada aos estudos de gênero e direito antidiscriminatório.

Advogada com atuação em Perspectiva de Gênero.
Ingrid Tietro
Advogada com atuação em Perspectiva de Gênero. É especialista em Direito Digital, Cibersegurança e Proteção de Dados. Militante na defesa dos Direitos Humanos Direitos das Mulheres.
Se fere a nossa EXISTÊNCIA, seremos RESISTÊNCIA!

Mestra em Ciências Jurídicas pela Universidade Cesumar
Juliana Luiz Prezotto
Mestra em Ciências Jurídicas pela Universidade Cesumar (Unicesumar, 2021). Especialista em Direito Aplicado pela Escola da Magistratura do Paraná (EMAP, 2016). Especialista em Direito Constitucional Contemporâneo pelo Instituto de Direito Constitucional e Cidadania & Universidade Estadual do Norte do Paraná (IDCC & UENP, 2015). Bacharela em Direito pela Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel (UNIVEL, 2015). Advogada civilista (OAB/Pr 74.163) desde 2015 e defensora dos direitos civis e políticos da mulher. Autora do livro “A participação da mulher na política brasileira: lutas e desafios para a efetivação de direitos” (Editora Thoth, 2023). Professora Universitária nas disciplinas de Direito Constitucional, Direito Civil e Direito Processual Civil.

Ativista e estudiosa na área dos direitos das mulheres.
Karen Capelesso
Graduanda em Direito e pesquisadora no Grupo de Estudos sobre Violências de Gênero (GEVIGE) na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Mestra e graduada em História pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE).

Mestre em Direito do Estado.
Luna Freitas
Mestre em Direito do Estado, com ênfase em Direito Internacional. Coordenadora da Procuradoria da Mulher da Assembleia Legislativa do Estado do Pará – ALEPA , atuando na rede de enfrentamento da violência de gênero e na produção de leis estaduais de proteção dos direitos da mulher. Advogada militante, OAB/PA 10.304, com ênfase em Direito Civil. Professora de Direitos Humanos, Direito Internacional Público e Privado, Direito Constitucional e Políticas Públicas.

Advogada atuante em Direito das Famílias com perspectiva de gênero
Maria Renata Santos
Mestranda em Direitos Humanos pelo Programa de Pós Graduação em Direitos Humanos da Universidade Federal de Pernambuco. Bacharela em Direito pelo Centro Universitário Tabosa de Almeida - ASCES/UNITA. Pós-graduada em Direito Público pela Damásio Educacional; Pós-Graduada em Advocacia Extrajudicial e Pós-Graduanda em Direito das Famílias e Sucessões pela Faculdade Legale. Coordenadora de Defesa de Direitos na Secretaria de Políticas para as Mulheres de Agrestina/PE. Presidenta da Comissão de Diversidade Sexual e Gênero e Membra da Comissão de Direito das Famílias e Sucessões, na OAB Caruaru/PE. Pesquisa os seguintes temas: Direitos Humanos, Gênero, Raça, Violência Doméstica e Familiar contra Mulheres, Direito das Famílias com Perspectiva de Gênero.

Advogada especialista em direito das famílias e direitos da mulher.
Mayara Brasil
Advogada especialista em direito das famílias e direitos da mulher, com vasta atuação em ações de famílias com perspectiva de gênero em diversos tribunais do Brasil e militante pelo fim de todo tipo de violência contra as mulheres.

Advogada, mestranda em filosofia política.
Pamela Pereira Prestupa
Advogada, mestranda em filosofia política na UEL (Universidade Estadual de Londrina). Especialista em Docência no Ensino Superior, Direito Público e Empresarial. Participa do Núcleo de Pesquisa em Teorias da Justiça - CNPq. Desenvolve pesquisa nas áreas de justiça, esfera pública, gênero e democracia. Na advocacia, atua especialmente com direito público e previdenciário, além de atuação em sentido amplo em prol dos direitos das mulheres.


30 anos da Convenção Belém do Pará


Filha de Angelina Joie entra com pedido judicial para remover o nome paterno.


O Comitê Cedaw Recomenda ao Brasil a Revogação da Lei de Alienação Parental
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